A regional da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) registrou cerca de 25 furtos de hidrômetro entre a última segunda e sexta-feira. Conforme a gestora da Corsan em Santa Maria, Andreia Zanini, este tipo de furto não é incomum, mas costumava ocorrer antes só um registro por mês.
A grande surpresa nestas ocorrências é a quantidade, cerca de cinco por dia, e em tão curto espaço de tempo. Outro fator que surpreende são as localizações das residências alvo, que ficam na área central da cidade. Andreia diz que os hidrômetros, atualmente, não são tão valiosos como costumavam ser, mas criminosos ainda seguem com o pensamento de que as peças "rendem muito dinheiro".
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Para a gestora da Corsan, o maior problema deste tipo de crime é que depois que o hidrômetro é retirado à força, não é possível cessar a água, o que ocasiona muito desperdício.